quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

... estou em constante mudanças, já fui fã de bandas que hoje nem sei mais por ondem andam, já falei coisas que hoje nem coragem de repetir eu tenho, já fiz coisas que até Deus duvida, tentei outras tantas coisas.
Já tentei fazer malabares. Participei de coral. Quase aprendi a nadar. Me Enganei que sabia desenhar ( e até hoje me engano quanto a isso). Briguei e nunca bati. Cortei meu próprio cabelo, me queimei de propósito, truquei sem poder, cabulei aula para asssistir aula que não era minha. Nossa se for falar tudo não cabe aqui. Contudo não posso deixar de falar o seguinte: já me apaixonei,e também me declarei. Já gravei um nome em mim, já chorei de saudade, e ainda choro. Agora após tudo isso, meus dias se resumem apenas a lembranças, e as marcas que ficaram...
...Estava com saudade de escrever no papel, desenhar cada letra cuidadosamente pensando em quem vai ler, pensar bem em cada palavra a ser escrita, para não rasurar a folha nem nada...por isso andei um bom tempo sem postar nada aqui, estava somente a escrever em folhas soltas.
Passada essa fase anti-blog... já estou voltando a escrever por aqui...
E já com um questionamento, como é nunca receber uma carta!? Como ficaram os nossos descendentes se eles nunca receberem uma carta, daquelas que o papel é todo desenhando, e se bobear tem até perfume?! O romantismo aonde fica?! Na mecanicidade de um e-mail?! Pra onde vai o romantismo das cartas, das flores...